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(Foto: Governo de Goiás)

A Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC-GO) promoveu nesta sexta-feira,12, o lançamento do Diagnóstico Econômico e Social Regionalizado do Estado, em parceria com a Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), a Universidade Federal de Goiás (UFG) e a Fundação de Apoio à Pesquisa (Funape).

O evento ocorreu no auditório Mauro Borges, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira (PPLT), reunindo gestores públicos, representantes da academia e da sociedade civil para debater o desenvolvimento regional.

O estudo, planejado em 2022 e desenvolvido entre novembro de 2023 e dezembro de 2024, busca mapear as potencialidades produtivas e as demandas sociais das diferentes regiões do Estado, oferecendo subsídios técnicos para políticas públicas mais eficientes e para o direcionamento estratégico de investimentos.

Na abertura do seminário, o titular da SIC, Joel de Sant’Anna Braga Filho, ressaltou a importância do levantamento.

“Somos o estado que mais gera empregos no Centro-Oeste, com segurança pública, jurídica e uma educação que é primeiro lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) em todo o país. Esse diagnóstico, portanto, tem o objetivo de destacar o que ainda pode ser feito para tornar Goiás um estado melhor do que já é”, enfatiza o secretário.

Por sua vez, o diretor de Planejamento e Avaliação da Sudeco, Peniel Pacheco, reforçou a necessidade de um diagnóstico preciso para embasar políticas regionais mais eficientes.

“A Sudeco tem como missão promover estudos que visem à diminuição da desigualdade social e econômica das macrorregiões, como a região Centro-Oeste. Assim, a ideia desse estudo é justamente apresentar as reais demandas e apontar a direção onde possa haver incremento nos investimentos”, destaca.

“No diagnóstico econômico, mapeamos atividades produtivas a partir das notas fiscais eletrônicas e identificamos oportunidades de investimento em todas as regiões. Associamos esse levantamento a estudos de vulnerabilidade social e, a partir daí, propusemos políticas públicas de combate à pobreza alinhadas às oportunidades de investimento que existem no estado”, explica o professor de Economia da UFG e um dos autores do estudo, Waldemiro Alcântara da Silva Neto.

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