A coordenadora do Goiás Social, primeira-dama Gracinha Caiado, apresentou nesta terça-feira (30) a nova edição da Operação Goiás Alerta e Solidário. A iniciativa reúne ações preventivas, de monitoramento e de socorro imediato para a população que venha a ser atingida por desastres provocados pelas chuvas, integrando secretarias e órgãos do governo estadual para proteger cidadãos em municípios considerados de alto risco.
“O tempo pode nos pegar de surpresa. Por isso, antecipamos o Goiás Alerta e Solidário. As chuvas podem chegar a qualquer momento. O período mais grave é, sim, o final do ano, mas precisamos que a estrutura esteja disponível o quanto antes para agir com rapidez e solidariedade. Essa operação é mais do que um protocolo técnico. Ela carrega em si um compromisso humano de salvar vidas e promover dignidade”, ressaltou Gracinha.
Ações previstas
Entre as medidas estão o mapeamento de áreas de risco, a instalação de postos da Defesa Civil em 14 municípios estratégicos, o envio de alertas via SMS para a população, a instalação de 280 pluviômetros digitais em todos os municípios para monitoramento das chuvas em tempo real, além da distribuição de cestas básicas, colchões, filtros de barro, fraldas e cadeiras higiênicas, vacinação preventiva e manutenção de rodovias e vias municipais.
O mapeamento também contará com a parceria da Equatorial Energia, garantindo atendimento emergencial da concessionária nos locais mais afetados. Todas as ações são coordenadas pelo Gabinete de Políticas Sociais, por meio do Goiás Social.
Criada a partir do modelo da antiga Operação Nordeste Solidário, a iniciativa busca atuar na prevenção e no combate aos danos causados por fortes chuvas, especialmente nas regiões Norte e Nordeste de Goiás.
Chuvas acima da média em 2025
Para a temporada 2025/2026, a previsão indica chuvas acima da média nos meses de janeiro e fevereiro, reforçando a importância de uma atuação antecipada e estruturada.
“Já vimos de perto o que significa para uma família perder tudo em questão de horas e sentir o medo de não saber como recomeçar a vida, a incerteza de como dormir e alimentar seus filhos. Foi assim que percebemos que não podíamos agir apenas de maneira emergencial, e sim investir em uma política sólida e preventiva de proteção do povo goiano”, afirmou a primeira-dama.