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Quatro pessoas foram presas, no dia posterior ao incêndio, sendo que apenas uma delas continua na unidade prisional aqui em Catalão, as outras três pagaram fiança e encontram-se em liberdade. (Foto: Corpo de Bombeiros)

Durante uma entrevista para a Rádio Cultura, o repórter Badiinho Moisés conversou com Dr. Pedro Demos, titular do 1º Distrito Policial da Polícia Civil de Catalão, responsável pelas investigações de um incidente que se transformou em um caso de polícia.

Segundo o delegado, a investigação revelou uma trama criminosa destinada a fraudar o seguro de uma loja de tecidos. Após o incêndio no estabelecimento, a Polícia Militar iniciou diligências para identificar os dois indivíduos que colocaram fogo na loja, o que levou à apresentação de quatro pessoas na delegacia. No dia seguinte, essas quatro pessoas foram presas; entretanto, apenas uma permanece detida, enquanto as outras três pagaram fiança e estão em liberdade. O detido é um dos responsáveis por ter incendiado o local.

Dr. Pedro Demos explicou a dinâmica do crime: a loja estava registrada em nome do autor do crime, que contratou os demais para realizar o incêndio, e o seguro também foi feito em seu nome. Um jovem estudante de Direito, por meio de um intermediário conhecido no meio policial, idealizou a fraude do seguro. Posteriormente, uma terceira pessoa sugeriu que ele contratasse mais duas pessoas para colocar fogo na loja, e assim o plano foi executado.

Quatro pessoas foram presas, no dia posterior ao incêndio, sendo que apenas uma delas continua na unidade prisional aqui em Catalão, as outras três pagaram fiança e encontram-se em liberdade. Esse que continua preso, é um dos que colocou fogo.

Relembre o caso em Catalão.

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