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No vídeo publicado na segunda-feira (12), Suzana destacou que, nos dias atuais, uma rede social pode ser considerada um bem patrimonial. (Foto: G1 Goiás)

A advogada Suzana Ferreira, de Goiânia, viralizou nas redes sociais ao relatar um caso inusitado: a disputa judicial entre um casal pela posse de uma boneca bebê reborn. Além da guarda simbólica da boneca, o que chamou ainda mais atenção foi a disputa pela administração da rede social vinculada a ela.

Suzana explicou que, inicialmente, recusou o caso por não ser juridicamente possível regulamentar a guarda de uma boneca. No entanto, ela reconsiderou sua posição ao analisar a questão das redes sociais.

“No momento do atendimento, eu não peguei o caso porque não é possível regulamentar a guarda de uma boneca. Depois, repensei o assunto e me prontifiquei a ajudar na questão da rede social, por ser uma causa legítima”, afirmou a advogada.

De acordo com Suzana, a mulher envolvida no caso relatou que o perfil da boneca nas redes sociais estava crescendo, gerando monetização e publicidade. Por isso, ela defendia que a administração da conta deveria ser compartilhada entre as partes, independentemente de quem ficasse com a boneca.

No vídeo publicado na segunda-feira (12), Suzana destacou que, nos dias atuais, uma rede social pode ser considerada um bem patrimonial.

“Essa questão da rede social é uma demanda real e que mexeu bastante com o meu pensamento profissional”, declarou.

Apesar de aceitar ajudar apenas na parte da rede social, a advogada relatou que foi chamada de “intolerante materna” pela “mãe” da bebê reborn por não aceitar discutir a guarda da boneca.

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