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Segundo Caio, não foi dito o que estava acontecendo, apenas ordenado para que todos colocassem o colete e saíssem do barco. (Foto: G1 Goiás)

O cirurgião plástico contou que eles estavam navegando há cerca de 40 minutos, após saírem de uma das ilhas em direção à capital do país, quando o barco bateu forte em uma onda.

“Quando ele bateu nessa onda, entrou uma onda bem grande dentro do barco, só que ele não afundou na hora. Depois, a gente continuou navegando cerca de uns 20 minutos. Só que o barco foi pendendo para o lado direito aos poucos à medida que ia navegando. Então, eu acho que aconteceu que ele bateu forte numa onda e quebrou alguma coisa na calha do barco e entrou água naquele compartimento” descreveu.

Segundo Caio, não foi dito o que estava acontecendo, apenas ordenado para que todos colocassem o colete e saíssem do barco. “A saída do barco foi tranquila, ninguém se apavorou demais e ninguém se machucou. Eram 45 pessoas, no total, e mais três tripulantes, todo mundo conseguiu sair tranquilo do barco e aguardar o resgate chegar”, falou.

O médico contou que ele e a esposa fizeram curso básico de mergulho e já mergulharam em outras viagens, como para Fernando de Noronha e Edito. Ele acredita que isso os ajudou a ficarem calmos diante do naufrágio.

“A gente pratica mergulho, tanto de cilindro quanto mergulho de snorkel, e a gente já tava ali há uma semana mais ou menos fazendo praticamente só isso. Então, isso aí foi bom para manter a gente conseguir manter a calma”, relatou.

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